sexta-feira, 29 de julho de 2011

A Ratoeira

Um rato, olhando pelo buraco na parede,viu o fazendeiro e a esposa abrindo um pacote.
Ao descobrir que era uma ratoeira, ficou aterrorizado.
Correu ao pátio advertindo a todos:
- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa!
A galinha,disse:
- Desculpe-me, Sr. Rato. Eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda.
O rato foi até o porco e lhe disse:
- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa!
- Desculpe-me Sr. Rato, disse o porco. Mas, não há nada que eu possa fazer, a não ser rezar. Fique tranqüilo. O senhor será lembrado nas minhas preces.
O rato dirigiu-se, então, á vaca. Ela, num muxoxo, disse :
- Uma ratoeira? Isso não me põe em perigo...
Então, o rato, cabisbaixo, voltou para a casa para encarar a ratoeira.
E naquela noite, ouviu-se um barulho!
Meu Deus, era a ratoeira pegando sua vítima!
A mulhor do fazendeiro correu para ver o que estava lá.
No escuro, ela não viu que a ratoeira havia pegado a cauda de uma cobra venenosa.
E a cobra picou a mulher...
O fazendeiro a levou imediatamente para o hospital. Ela voltou com febre.
Para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de galinha.
O fazendeiro pegou o cutelo e foi providenciar o ingrediente principal.
Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la.
Para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco.
A mulher não melhorou e acabou morrendo.
Muita gente foi ao funeral.
Para alimentar todo aquele povo, o fazendeiro, então, sacrificou a vaca!

Moral da história:
Na próxima vez que você ouvir algém dizer, que está diante de um problema e acareditar que este problema não lhe diz respeito, lembre-se que, quando há uma ratoeira na casa, toda a fazenda corre perigo!
Numa comunidade o problema de um é problema de todos.
Como é na sua casa? E no seu trabalho?

domingo, 17 de julho de 2011


Se você senta no chão, sabe trocar lâmpada, mata insetos, abre potes de palmito, brinca de lutinha, fala palavrão, PAGA SUAS CONTAS, não é mulherzinha, mas chora em filmes de amor e está sempre bonita e cheirosa, não é mulherzinha, mas não lava a louça no dia em que fez a unha, procura deixar a malhação em dia e vive descobrindo creminhos milagrosos, não é fresca, mas gosta de ser cuidada, curte um mimo, carinho, dengo e proteção, adora flores, gosta de romance de portão e gestos e demonstrações de cavalherismo, e principalmente não fala miando.

A diferença é que você não suga:
recebe e retribui como qualquer mortal não-fresco.